Estrondoso e de valor incomensurável. Finalmente encontrei em mim a coragem para me desafiar a criticar este fabuloso filme. Quando o filme decorria não previa nenhum desfecho, e quando acabou eu não queria calcular nenhum fim. Não é uma história que me entusiasme muito diria até que a abomino, mas admito que o filme está colossal e ao nível de grandes filmes da história do cinema; um novo olhar sobre os musicais que eu sempre adorei. Simplesmente não acredito na vingança como o caminho para a felicidade. Como já disse, não deixa de ser um grande filme e uma brilhante adaptação do musical teatral. Um outro aspecto que me chocou (apesar de ser a verdade da época em que a história decorre) foi o simples caso de as mulheres serem caracterizadas como “seres” que tentam os homens com a sua beleza e mais não podem fazer do que isso, a não ser sonhar com o verdadeiro Amor.
Acho que não é necessário falar da música do filme pois é bela e tudo o que eu diga pode apenas adulterar a sua qualidade pela negativa. As actuações foram brilhantes, e peço aqui que reparem no pormenor de Signor Pirelli (Sacha Baron Cohen), que parece ter evoluído muitíssimo e revelou-nos a sua qualidade multi-facetada como actor. Mais uma vez Johnny Depp demonstrou ser um motivo mais do que suficiente para nos levar a ir ao cinema, principalmente quando acompanhado pela encantadora e estranhamente bela Helena B. Carter. Uma fotografia tenebrosa e muito modernista ao estilo do “contra o habitual”. Tim Burton realizou este filme, e já foi dita muita coisa elogiosa sobre ele, até aqui no meu blog. Assim sendo só resta dizer que ele avultou ainda mais o seu manto apelidado de “qualidade” com esta película. O único aspecto negativo, é que agora vai ter de fazer melhor, e enquanto não conseguir vai ser sempre atormentado por esse fantasma. Quanto ao guarda-roupa e aos efeitos especiais (e também a alguns pormenores técnicos de perfeccionismo) acho que se poderia ter sido mais minucioso nos detalhes e talvez prolongar a produção mais alguns meses para alisar algumas arestas.
No final, honestamente, não sabia o que dizer. Fiquei (literalmente!) sem palavras. Tinha noção de que o filme era colossal e adorava-o por causa disso. No entanto, via a história em si como o principal ponto negativo. Contudo, tentei perceber o ponto de vista do protagonista e abordar o filme de uma forma mais artística do que moral. Depois de muito tempo, apercebi-me que este é um dos melhores filmes que já vi. Apercebi-me então, que esta era a experiência mais próxima que teria de um Homem que acabou de ver uma peça de teatro na Grécia Antiga.
Acho que não é necessário falar da música do filme pois é bela e tudo o que eu diga pode apenas adulterar a sua qualidade pela negativa. As actuações foram brilhantes, e peço aqui que reparem no pormenor de Signor Pirelli (Sacha Baron Cohen), que parece ter evoluído muitíssimo e revelou-nos a sua qualidade multi-facetada como actor. Mais uma vez Johnny Depp demonstrou ser um motivo mais do que suficiente para nos levar a ir ao cinema, principalmente quando acompanhado pela encantadora e estranhamente bela Helena B. Carter. Uma fotografia tenebrosa e muito modernista ao estilo do “contra o habitual”. Tim Burton realizou este filme, e já foi dita muita coisa elogiosa sobre ele, até aqui no meu blog. Assim sendo só resta dizer que ele avultou ainda mais o seu manto apelidado de “qualidade” com esta película. O único aspecto negativo, é que agora vai ter de fazer melhor, e enquanto não conseguir vai ser sempre atormentado por esse fantasma. Quanto ao guarda-roupa e aos efeitos especiais (e também a alguns pormenores técnicos de perfeccionismo) acho que se poderia ter sido mais minucioso nos detalhes e talvez prolongar a produção mais alguns meses para alisar algumas arestas.
No final, honestamente, não sabia o que dizer. Fiquei (literalmente!) sem palavras. Tinha noção de que o filme era colossal e adorava-o por causa disso. No entanto, via a história em si como o principal ponto negativo. Contudo, tentei perceber o ponto de vista do protagonista e abordar o filme de uma forma mais artística do que moral. Depois de muito tempo, apercebi-me que este é um dos melhores filmes que já vi. Apercebi-me então, que esta era a experiência mais próxima que teria de um Homem que acabou de ver uma peça de teatro na Grécia Antiga.
4 comentários:
--> filme escuro demais
--> sangue demais
--> imagens nojentas de corpos demais
-->músicas sombrias demais
--> actores e situações realistas demais
-->arrebatador de mais
FILME DEMAIS!!! Aconselho todos a irem ver
(filme não aconselhavel a gravidas, pessoas sensiveis ou delicadas)
sinceramente achei o filme esplêndido. Posso dizer que foi o melhor musical que já vi (também não tenho a certeza se já vi mais algum mas pronto :P). Acho que estava muito bem feito, o ambiente sombro adequava-se ao filme, apesar de dar a ideia de uma Londres muito sombria msm xD bem...concordo com o que diss a marie vá :P
continua o bom trabalho;)
Ve ' O Diario da Nossa Paixao' e faz o teu comentario a cerca dele .
PLEASE !
=P
Para Mm*:
Já li o livro e adorei na altura, por isso julgo que também vou gostar muito do filme...
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